Gelpea segue com projeto "Identidades e Alteridades"

 

 

 

O Grupo de Estudos em Linguagem e Práticas Educacionais da Amazônia (Gelpea), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), retomará as atividades do ciclo de palestras virtuais Identidades e Alteridades, com uma segunda série de lives nesse semestre, sob a legenda A palavra entra no diálogo da vida humana. Ao todo, serão quatro transmissões ao vivo, que ocorrerão de outubro a dezembro pelo canal do Grupo no YouTube.

 

A lógica de participação dos ouvintes será a mesma que foi utilizada na primeira etapa do projeto. Acerca dos certificados de participação, serão emitidos pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e enviados aos e-mails informados.“Não existe uma inscrição prévia e nem limite de vagas, pois não temos interesse em limitar e nem restringir esses debates a determinados grupos. Nossa ideia é reunir membros da sociedade civil, alunos, professores do ensino básico e pesquisadores dos mais diversos campos que tem a linguagem como objeto de reflexão”, afirmou Cristiane Burlamaqui, pesquisadora e professora do Departamento de Letras e Literaturas da Uepa.

Burlamaqui esclarece que esta nova etapa de Identidades e Alteridades caracteriza-se notavelmente pela colaboração interinstitucional entre pesquisadores de universidades de outras regiões e por propor uma mudança no formato das lives realizadas até então. E que, além disso, a continuação do projeto teve inspiração em um trecho retirado do ensaio Reformulação do livro sobre Dostoiévski, do filósofo Mikhail Bakhtin. “As quatro lives serão mediadas por membros do Gelpea que convidam professores e pesquisadores externos com relevante contribuição em seu campo de pesquisa”, disse.

Segundo o Gelpea, a conferência de encerramento Wilhelm von Humboldt no contexto histórico e atual: Brasil, Rússia e a diversidade linguística — realizada pelas conferencistas Maria Gluskova (Diálogo/USP) e Taciane Domingues (Diálogo/USP) e mediada pela professora Sueli da Silva (Uepa/Gelpea) — contará como um importante registro da internacionalização das pesquisas em universidades públicas brasileiras. Neste caso, resultado de produção científica realizada por meio da aproximação Rússia-Brasil.   

Durante esses últimos quatro meses e com oito transmissões, o projeto conseguiu alcançar, de acordo com a métrica do YouTube, uma audiência de um pouco mais de três mil visualizações.

Trajetória — Com 12 anos de existência, o Grupo de Estudos em Linguagens e Práticas Educacionais da Amazônia (Gelpea) foi criado em 2008 e registrado oficialmente em 2010 junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Dispõe da colaboração de vários professores e pesquisadores de instituições públicas e privadas que se debruçam — por meio de pesquisas etnográficas e transdisciplinares — sobre situações que envolvem práticas educativas escolares e não escolares na área da linguagem. Um de seus objetivo é buscar modos de viabilizar para aplacar problemáticas locais. 

 

Serviço: 

 

Identidades e Alteridades: A palavra entra no diálogo da vida humana.

Data: 22/10, 05/11, 26/11 e 03/12.

Horário: 17h.

Plataforma: YouTube (Canal Gelpea)

Custo: Gratuito.

Mais informações: 

Veja a programação aqui.

Facebook: @gelpea.

Instagram: @grupo_gelpea.

 

 

Foto e Texto: Wesley Lima/ Ascom CCSE

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